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O Analista Online > Blog > Golpe > Urgente: STF Torna Bolsonaro e Aliados Réus por Tentativa de Golpe de Estado
GolpeSTF

Urgente: STF Torna Bolsonaro e Aliados Réus por Tentativa de Golpe de Estado

oanalistaonline
Última atualização: 2025/03/26 at 1:29 PM
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6 Minutos de leitura
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Maioria da Primeira Turma do STF aceita denúncia da PGR

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta quarta-feira (26), para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete de seus aliados réus por tentativa de golpe de Estado em 2022. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram pelo recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Índice
Maioria da Primeira Turma do STF aceita denúncia da PGRQuem são os réus?O voto de Alexandre de MoraesO voto de Flávio DinoO voto de Luiz FuxO voto de Cármen LúciaO voto de Cristiano ZaninO que acontece agora?Os crimes apontados pela PGRO que dizem as defesas?

Com a decisão, os acusados passam a responder a uma ação penal que pode resultar em condenações com penas de prisão.

Quem são os réus?

Os oito denunciados que agora respondem ao processo são:

• Jair Bolsonaro – ex-presidente da República

• Alexandre Ramagem – ex-diretor da Abin

• Almir Garnier – ex-comandante da Marinha

• Anderson Torres – ex-ministro da Justiça

• Augusto Heleno – ex-ministro do GSI

• Mauro Cid – ex-ajudante de ordens da Presidência

• Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa

• Braga Netto – ex-ministro da Casa Civil

Segundo a PGR, esses nomes formam o “núcleo crucial” da tentativa de ruptura democrática.

O voto de Alexandre de Moraes

Relator da ação, o ministro Alexandre de Moraes foi o primeiro a votar, defendendo o recebimento da denúncia com base em diversos elementos:

• A denúncia descreve uma organização criminosa estruturada, com hierarquia e divisão de tarefas.

• Bolsonaro teria liderado o esquema e utilizado desinformação sobre o sistema eleitoral para instigar o golpe.

• O grupo manteve sua atuação até janeiro de 2023, buscando desestabilizar o Estado Democrático de Direito.

• Moraes exibiu vídeos dos ataques de 8 de janeiro e afirmou: “Não houve um domingo no parque.”

• O ex-presidente teria manipulado e discutido a chamada “minuta do golpe”.

• O ministro criticou a falta de escrúpulos do grupo: “Até a máfia poupa familiares. A organização criminosa em questão não teve esse pudor.”

O voto de Flávio Dino

Flávio Dino também votou pelo recebimento da denúncia e destacou que:

• As defesas não negaram a tentativa de golpe, mas buscaram isentar seus clientes.

• Há provas evidentes da materialidade dos crimes.

• O caso exige debate na fase processual para avaliar responsabilidades individuais.

• Ele reforçou: “Se o golpe tivesse sido consumado, não teria juízes para julgar.”

O voto de Luiz Fux

Luiz Fux acompanhou a maioria, mas divergiu sobre o local do julgamento, defendendo que a análise fosse feita pelo plenário do STF. Entre os pontos que destacou, estão:

• A importância da democracia e a diferença entre protestos pacíficos e os atos golpistas.

• A clareza na identificação das ações de cada acusado.

• A possibilidade de sobreposição entre os crimes de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

• A necessidade de avaliar o contexto e as consequências dos atos na dosimetria das penas.

O voto de Cármen Lúcia

A ministra enfatizou que os ataques à democracia foram articulados ao longo do tempo e não um evento isolado:

• “Não foi uma festinha de final de tarde.”

• Citou a historiadora Heloisa Starling: “Não se faz um golpe em um dia, nem ele acaba em um mês.”

• Relatou que pediu a antecipação da diplomação do presidente eleito em dezembro de 2022 devido a sinais preocupantes.

• Reafirmou a confiabilidade da Justiça Eleitoral e condenou os riscos de uma ditadura: “Ditadura vive da morte.”

O voto de Cristiano Zanin

Último a votar, Cristiano Zanin também acompanhou os demais ministros. Ele ressaltou que:

• A denúncia da PGR não se baseia apenas na delação de Mauro Cid, mas em um conjunto robusto de provas.

• O argumento de que os acusados não estavam fisicamente presentes no dia 8 de janeiro não os exime de responsabilidade.

• “Não adianta dizer que a pessoa não estava lá se participou de atos que culminaram no ataque aos Três Poderes.”

O que acontece agora?

Com o recebimento da denúncia, os oito denunciados passam à condição de réus. A partir de agora, a ação penal permitirá a apresentação de provas e depoimentos pela PGR e pelas defesas. Caso sejam condenados, os réus poderão cumprir penas de prisão.

Os crimes apontados pela PGR

A Procuradoria-Geral da República acusa Bolsonaro e seus aliados de:

• Abolição violenta do Estado Democrático de Direito

• Golpe de Estado

• Organização criminosa

• Dano qualificado ao patrimônio da União

• Deterioração de patrimônio tombado

O que dizem as defesas?

Os advogados dos denunciados argumentaram que:

• Houve articulação para um golpe, mas seus clientes não participaram diretamente.

• A quantidade de documentos no processo dificultaria o acesso pleno às provas.

• A denúncia seria inepta e deveria ser rejeitada.

Com o processo em andamento, o STF decidirá, ao longo da instrução penal, se os acusados serão condenados e quais penas poderão ser aplicadas.

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MARCADO: bolsonaro, Golpe de estado, investigacao, Réus, STF, tentativa
oanalistaonline 26 de março de 2025 26 de março de 2025
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